Mesma palavra-chave丨Por que os rankings do Google no desktop e mobile diferem

本文作者:Don jiang

O Google já havia declarado em 2019 que <strong>os resultados de pesquisa para dispositivos móveis e para desktop são dois sistemas de classificação diferentes</strong>.

Por exemplo, carregar imagens em alta resolução na versão para desktop pode melhorar a experiência do usuário, mas no celular pode causar um tempo de carregamento excessivo; quando um usuário pesquisa por “loja de conserto” no celular, o Google dá mais atenção ao fato de a loja estar localizada a menos de 3 km, enquanto no desktop ele pode priorizar sites de autoridade no setor.
<blockquote>Essas diferenças vêm da forma como o Google posiciona a pesquisa móvel — resolvendo as necessidades imediatas e localizadas das pessoas, ao invés de simplesmente transferir os resultados da pesquisa de desktop.</blockquote>
Este artigo irá desvendar a lógica por trás disso com dados concretos e exemplos práticos.

<img class=”aligncenter wp-image-463552″ src=”https://www.guangsuan.com/wp-content/uploads/2025/03/20250322-085538_e5f94107.jpg” alt=”Por que a classificação no desktop e no celular do Google é tão diferente” width=”477″ height=”275″ />
<h3>Lógica fundamental do Mobile-First Indexing</h3>
Imagine que você abriu um restaurante, mas as embalagens de entrega contêm apenas metade da porção — é assim que o Google vê um “site otimizado apenas para desktop”.

A partir de 2019, o Google passou a usar o conteúdo das versões móveis como o principal critério de classificação.

Se a versão móvel do seu site faltar um conteúdo importante em relação à versão para desktop ou se as imagens carregarem 3 segundos mais devagar, o Google considerará o site de baixa qualidade e o ranking do desktop também cairá.

<h4><strong>O conteúdo do desktop e do celular deve estar “no mesmo nível”</strong></h4>
Agora, o Google usa apenas o conteúdo da versão móvel para classificar todo o site. Por exemplo:
<ul>
<li>Se a versão para desktop mencionar “política de devolução grátis”, mas a versão móvel não tiver essa informação, o Google considerará que você está “ocultando informações”;</li>
<li>Se a versão móvel usar imagens de baixa resolução (para economizar dados), mas a versão para desktop tiver imagens em alta resolução, você pode perder o tráfego de busca de imagens.</li>
</ul>
<strong>Exemplo real</strong>: Em um site de e-commerce de roupas, a versão para desktop tinha 10 imagens de produtos, enquanto a versão móvel tinha apenas 5. Após 3 meses, o ranking para palavras-chave principais caiu da 2ª página para a 8ª.

<h4><strong>Regras do Google para rastreamento “Mobile-First”</strong></h4>
<ul>
<li><strong>Rastreadores de desktop (Googlebot Desktop)</strong>: Visitam uma vez por semana e se concentram em texto e estrutura do código;</li>
<li><strong>Rastreadores móveis (Googlebot Smartphone)</strong>: Visitam três vezes por dia e verificam ativamente a velocidade de carregamento e a adaptação à tela sensível ao toque (como botões que podem ser clicados).</li>
</ul>
<strong>Dados para comprovação</strong>: De acordo com <a href=”https://moz.com/”>Moz</a>, a frequência de rastreamento do bot móvel é 37% maior que a do bot de desktop, e o bot móvel interrompe o rastreamento de páginas com tempo de carregamento superior a 3 segundos.

<h4><strong>Erros fatais nas páginas móveis</strong></h4>
<ul>
<li><strong>Esconder conteúdo do desktop na versão móvel</strong>: Por exemplo, se você esconder a seção de avaliações de usuários da versão de desktop usando o código <code>display:none</code>, o Google considerará isso “fraude”;</li>
<li><strong>Problemas de permissão com sites móveis independentes (m.website.com)</strong>: Se os títulos e descrições das páginas do site móvel e desktop forem diferentes, o Google preferirá indexar o site móvel, mas pode interpretá-lo erroneamente como “conteúdo duplicado”.</li>
</ul>
<strong>Solução</strong>: Use design responsivo (um único código que se adapta automaticamente a diferentes dispositivos), o que é mais seguro do que manter duas versões.

<h3>Peso do UX (experiência do usuário) para diferentes dispositivos</h3>
Imagine que você está na fila de um supermercado: o usuário de desktop está disposto a esperar 5 minutos, enquanto o usuário móvel muda de fila após 30 segundos.

O algoritmo do Google imita completamente esse comportamento: os critérios de experiência do usuário para dispositivos móveis são muito mais rígidos do que para desktop.

Por exemplo, se o site carregar 2 segundos mais devagar no celular, seu ranking pode cair 20 posições, enquanto no desktop isso causaria uma queda de apenas 5 posições.

<h4>1. <strong>A velocidade determina tudo, mas os padrões são diferentes</strong></h4>
<ul>
<li><strong>Desktop</strong>: Carregar em 3 segundos ou menos é aceitável;</li>
<li><strong>Celular</strong>: Carregar em 2,5 segundos ou menos, qualquer atraso resulta em penalidades.</li>
</ul>
<strong>Dados experimentais</strong>: De acordo com o <a href=”https://www.semrush.com/”>SEMrush</a>, para cada 0,1 segundo que a página carrega mais rápido no celular, o ranking sobe, em média, 1,2 posições (no desktop, apenas 0,3).

<strong>Dica prática</strong>: Comprimir as imagens da tela inicial para menos de 100 KB e usar o formato WebP em vez de PNG pode acelerar a página em até 40%.

<h4>2. <strong>Botões muito pequenos no celular podem derrubar o ranking</strong></h4>
<ul>
<li>Se os botões na versão móvel tiverem menos de 48×48 pixels ou se o espaçamento entre eles for menor que 8 pixels, o Google considerará “difícil de operar”;</li>
<li>Se o usuário precisar ampliar a tela para clicar em um link, isso será considerado “experiência negativa”.</li>
</ul>
<strong>Exemplo típico</strong>: Em um site de turismo, o botão “Reservar agora” na versão móvel era muito pequeno, o que fez a taxa de conversão cair 15%, e, em 3 semanas, as palavras-chave relacionadas desapareceram da primeira página.

<h4>3. <strong>O movimento da página é mais crítico no celular</strong></h4>
No desktop, pequenos ajustes no layout da página (como o conteúdo que se move após o carregamento de um anúncio) são permitidos, mas no celular, qualquer movimento inesperado (como pop-ups) resulta em penalizações.

<strong>Guia para evitar erros</strong>:
<ul>
<li>Evite pop-ups na tela inicial (especialmente para solicitar permissões de localização);</li>
<li>Fixe a altura da barra de navegação para evitar o movimento da página durante o scroll.</li>
</ul>

<h3>Reconhecimento semântico da intenção local</h3>
Quando você pesquisa por “loja de conserto” no celular, o Google assume que você quer um serviço perto de você que possa atender imediatamente; mas quando você pesquisa a mesma coisa no desktop, o Google pode recomendar fóruns do setor ou sites oficiais de marcas.
<blockquote>Essa diferença está relacionada à “percepção da intenção do dispositivo” pelo Google: os usuários móveis querem “algo que possa ser usado agora”, enquanto os usuários de desktop estão mais propensos a fazer uma pesquisa.</blockquote>
<h4>1.<strong>”Onde eu estou?” é mais importante que “Quem eu sou?”</strong></h4>